A transição ecológica já não é uma opção para as empresas: é um pré-requisito para a competitividade e a imagem. Clientes, parceiros e funcionários esperam que as organizações reduzam a sua pegada ambiental, continuando a inovar e a crescer.
Neste contexto, a desmaterialização dos documentos desempenha um papel fundamental. Além de ser uma exigência regulamentar, com a faturação eletrónica prevista para 2026, é uma alavanca eficaz para reduzir custos, aumentar a produtividade e limitar a pegada de carbono. Graças a soluções como a Azopio, esta transformação é agora simples, rápida e acessível a todas as empresas.
1. O peso do papel: um impacto subestimado
Em muitas empresas, o papel ainda é omnipresente: impressões diárias, facturas de fornecedores arquivadas em pastas de cartão, notas de encomenda enviadas por correio… Estas práticas podem parecer triviais, mas o seu impacto é colossal.
Em média, um trabalhador consome 70 a 85 kg de papel por ano. Para uma PME com 30 trabalhadores, isto representa mais de duas toneladas de papel, o equivalente a 34 árvores abatidas e mais de 50 000 litros de água utilizados só na produção.
Para além da produção, há também a energia consumida na impressão, no transporte do correio e no arquivo em instalações por vezes dedicadas apenas ao armazenamento. Cada documento em papel tem, portanto, um ciclo de vida intensivo em termos de CO₂, que contribui para a pegada de carbono da empresa.
Em contrapartida, um documento digital circula instantaneamente, é armazenado na nuvem e não necessita de recursos físicos para ser armazenado ou recuperado.
2. Desmaterialização: uma resposta ecológica e económica
Passar a não usar papel significa matar dois coelhos com uma cajadada só.
Em termos ambientais, a empresa reduz imediatamente o seu volume de impressão e, por conseguinte, o seu consumo de papel, água e energia. Isto traduz-se numa redução significativa das emissões de CO₂.
Mas as vantagens não se ficam por aqui: a desmaterialização é também sinónimo de redução de custos e de ganhos de produtividade. Menos impressões, menos consumíveis, menos espaço de armazenamento… E, sobretudo, menos tempo perdido no manuseamento ou na procura de documentos.
Eis um exemplo concreto: uma PME de serviços que costumava gerir as suas facturas manualmente poupou mais de 4.000 euros por ano ao eliminar a impressão e o arquivo de papel. Mais importante ainda, as suas equipas pouparam quase 3 dias de trabalho por mês, que foram reinvestidos em tarefas de maior valor acrescentado.
3. Produtividade ao serviço do planeta
Embora o argumento ecológico seja frequentemente invocado, os gestores são sobretudo convencidos pelos ganhos de eficiência.
O papel é lento: um ficheiro extraviado pode bloquear todo um processo, uma fatura que não é introduzida a tempo pode distorcer o fluxo de caixa e uma carta perdida pode causar um litígio. Por outro lado, um fluxo de trabalho sem papel garante a rastreabilidade e a segurança dos dados.
A consequência é dupla:
- menos stress para as equipas, que têm acesso imediato à informação,
- menos emissõesde CO₂, uma vez que desaparecem os transportes internos, a impressão e o armazenamento físico.
Desta forma, a desmaterialização cria um círculo virtuoso: ao procurarmos primeiro melhorar a produtividade, reduzimos automaticamente a nossa pegada ambiental.
4. Como o Azopio simplifica os processos sem papel
Tornar-se digital pode parecer complexo. A Azopio concebeu uma solução intuitiva e automatizada para responder a esta preocupação.
- Os documentos (facturas, recibos, talões) são recolhidos automaticamente, pelo que não é necessário arquivá-los ou imprimi-los.
- A ferramenta utilizaa inteligência artificial para extrair os dados essenciais (datas, montantes, IVA, fornecedores).
- As contas bancárias estão ligadas de forma segura para reconciliar pagamentos e facturas em tempo real.
- Os dados são centralizados e acessíveis com um simples clique, a partir de qualquer suporte.
- Por último, o arquivamento é automático e está em conformidade com as normas legais, com cópia de segurança na nuvem.
Os gestores já não precisam de fazer malabarismos com armários de arquivo, folhas de cálculo e caixas de correio eletrónico. A gestão de documentos e a gestão de tesouraria são combinadas num espaço único, fiável e seguro.
5. Rumo a uma estratégia credível de RSE
A desmaterialização enquadra-se perfeitamente numa abordagem de responsabilidade social das empresas (RSE). Oferece resultados visíveis e mensuráveis: menos impressão, menos resíduos de papel, menos emissões de CO₂.
A comunicação destas acções melhora a imagem da empresa aos olhos dos clientes, parceiros e empregados. Mas, para além do efeito de “greenwashing”, a comunicação incorpora uma mudança estrutural que contribui efetivamente para o desempenho global.
Adotar uma ferramenta como o Azopio significa não só otimizar os seus processos internos, mas também assumir um compromisso concreto para reduzir a sua pegada de carbono.
Conclusão
A desmaterialização não é apenas uma tendência: é uma evolução estrutural que responde aos desafios económicos, regulamentares e ecológicos do momento. A redução da utilização de papel, a racionalização dos intercâmbios e a automatização da gestão de documentos contribuem para melhorar o desempenho das empresas e reduzir o impacto ambiental.
O Azopio torna esta transição simples e imediata. Basta um clique para aceder aos seus documentos, monitorizar o seu fluxo de caixa e gerir o seu negócio… enquanto faz a sua parte pelo planeta.
Descubra hoje como o Azopio o pode ajudar a conciliar eficiência e sustentabilidade.